sábado, 18 de setembro de 2010

ONG INTERNACIONAL VEM A AÇAILÂNDIA - MA PARA SE ENCONTRAR COM MORADORES DO PIQUIÁ DE BAIXO.


Reunião com a FIDH
 No dia 11/09 um grupo de delegados da Federação Internacional de Direitos Humanos, uma organização fundada em 1922 e que hoje congrega 164 organizações em quase 100 países, veio a Açailândia.O objetivo da vinda deles foi para observar os impactos das atividades empresarias sobre o meio-ambiente e a saúde da população e para ajudar a acelerar o processo dos moradores do Piquiá de baixo, que há mais  de trezentos e cinqüenta famílias a vinte anos estão sendo prejudicadas pela poluição do ciclo de mineração e siderurgia no distrito industrial de Piquiá (Açailândia/MA).
    A agenda deles é a missão de prevê audiências com autoridades públicas e com representantes de empresas e de organizações da sociedade civil. Antes de viajar a Brasília e ao Rio de Janeiro, vieram a Açailândia para conhecer a realidade dos moradores de Piquiá de Baixo e do assentamento Califórnia. A iniciativa dessa missão partiu do conhecimento acerca de um “dossiê sobre os impactos e violações da Vale no mundo”.
    Na oportunidade tinha representantes do  (CDVDH)  centro de defesa da vida e dos direitos humano, (MST)  movimento sem terra, (STIMA) o sindicado dos metalúrgicos, os dois advogados da defensoria pública de Açailândia e outros representantes da comunidade em geral.Cada um falou um pouco sobre suas lutas  a respeito a empresa vale,foram citado o assentamento Califórnia que é uns dos  atingidas também por causa dos mais de 70 fornos da vale que queimar eucalipto para virar carvão agredindo seriamente a saúde da população que vive no assentamento, a agente de saúde dona Maria que estava na reunião falou que os moradores do assetamento sofre muito com a fumaça que sai dos fornos, e que a maioria tem problemas na visão e respiratório devido a fumaça.
   Os representantes da defesa pública de Açailândia  falou sobre o deslocamento do povoado para uma área digna, próspera e saudável, amenizando ao mesmo tempo o impacto das siderúrgicas, para a população ter uma vida digna

Redaçao: Èrica Souza
Foto: Marcelo Cruz

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